Nostalgia: Fotos de infância

Ultimamente ando numa nostalgia só. Um aperto no peito de saber que momentos tão bons não irão voltar mais. Pensando bem, ainda bem que existe a fotografia. Pelo menos houve um registro daqueles dias de infância boa, terra nas unhas, cabelos desgrenhados, roupas anos 2000 e pernas raladas. 

Fotografei algumas fotos que achei numa mala velha aqui de casa. A maioria, se encontra em momentos descontraídos (sem pose, como hoje), em datas especiais ou não, em lugares diferentes mas que certamente fizeram parte da minha vida/infância. 

Quero aproveitar para dizer que essas fotos são coisas de casa, mesmo. Tô de cabelo póin-óin-óin (por que agora uso liso), rabo de cavalo, com a família, na rua e no quintal. Não achei muitas fotos que aparacessem só eu de fato. Segundo a minha mãe, ela disse que não curtia tirar fotos e que não tinha uma câmera na época em que eu era pequena (vou fingir que acreditei, viu?). Agora viaje comigo e ria de saudades!

Quando era pequena, aprendi com meu tio a virar de cabeça para baixo e erguer o resto do corpo para cima. Para mim, fazer isso era mais que diversão! Me gabava quando algum adulto via e falava que eu era sapeca e inteligente.

Mamãe, Larissa (irmã) e eu, a menor da foto (com cara de malvada protegendo minha mãe dos indivíduos que estavam fora da cabine telefônica). Desde de sempre com carinha de chata. 

 Minha irmã e eu (a menor da foto, como sempre!) abraçadas ♥

Me achava forte por conseguir segurar meu irmão que era mais novo que eu, porém maior que dona Sthephanie!

 Meus cabelinhos póin-óin-óin, banguela e a minha mochila gigante de rodinhas da Minie.

Esse era o meu tio fódão (que infelizmente já não está entre nós) que ensinava eu e a minha irmã a fazer coisas super legais com o corpo, tocar berimbau e a andar de skate. Saudades!

Dia em que fui batizada. Estava ao lado dos meus padrinhos!

Meu irmão, eu, minha irmã e mãninha.

Lembro bem desse dia! Cheguei correndo da escola para jogar Nintendo e comer danone.

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Eu invadindo a foto com cara de pato e com uns homens barrigudos lá no fundo (incluindo meu pai).

Às vezes agradeço por naquela época não existir redes sociais ou pelo menos uma internet bem conhecida. Por conta disso, todas as fotos tiradas não foram parar em um álbum na internet, mas foram impressos para que mais tarde pudéssemos sentir esses dias num papel.

Essas foram algumas fotografias que registraram momentos bons da minha infância sapeca. Estava ao lado de pessoas importantes que até hoje fazem parte do meu currículo de vida. Fico grata por ter tido 16 anos de infância! Obrigada vida, obrigada família, obrigada amigos, obrigada tempo!

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