O bom de ser mulher

Retribuirei todos os comentários do post anterior amanhã sem falta! Aguardem amorecos :D

A mulher. Embora sofremos o machismo, o grito da dor do parto, a vermelhidão do dia da menstruação, o dia do cabelo mal-amado, com o fim do batom favorito... embora tenhamos diversos entre diversos e diversos problemas, é bom ser o que somos, mulher. Por mais que o dia esteja no calendário, temos a honra de festeja-lo em todas as horas em que passamos por algum problema feminino ou não. Sim! Mesmo com os problemas, somos felizes. 

Poder vestir o tão sonhado vestido, deixar o cabelo crescer e fazer ombré-hair, pintar as unhas de preto, colocar o sutiã de renda, colocar aquele sapato super alto, usar a sombra mais extravagante que tiver na paleta. Todas estas combinações e mais um pouco, é a resposta mais criativa de ser o que somos. Não importa o quão grande fique o galo no dedo do pé, por ter usado o sapato com o salto mais alto. Não importa a vinda dos novos cravos e espinhas por causa da maquiagem. Não importa.

Embora fiquemos lindas, belas e sensuais para os olhos masculinos e até mesmo para os femininos, o problema que surge depois de tirar a maquiagem, é justamente a dor de tê-lo tirado. Não é fácil saber que ao tirar o corretivo e a base, as olheiras voltam a aparecer. Não é nada fácil, eu juro. Mas ser mulher, é mais do que maquiagem, roupas e mimi. Ser mulher, é ser independente. Poder dar o voto da eleição. Gritar ao dar a luz a mais uma pessoa especial que pode mudar o mundo futuramente. Sorrir mesmo sentindo a forte da mais forte dor de cólica. Ser eleita a presidente. Usar a inteligência e o caráter para subir de cargo. Mudar o mundo.

Hei, dê tchau para o machismo, mulher! Os tempos são outros, ou ainda estão tentando ser outros. Hoje temos a lei que nos defende. Hoje, somos tão independentes quanto na época em que nossas ancestrais lutavam pela liberdade de ser o que somos. Guerreiras sem homem do lado; Jurando justiça, ainda caminhamos. Eu sei, nós sabemos que mesmo com tudo isso, ainda não é fácil superar a dor da injustiça que ainda existe. 

A ignorância ainda está por perto. Ainda nos seguem por falta de ter o que fazer. Mas hoje, estamos mudando aquele mundo. Somos a sociedade que o tempo persiste em não viver sem. A mulher que nasceu no corpo errado, hoje pode se revelar ser o que é de verdade, sem ter medo. Pois se a inteligência persiste no olhar dos bons, nada é tão errado em ser o que queremos, ou melhor, no que somos de verdade! Parabéns mulher. Todas nós somos tão corajosas ao ponto de ter criado e modificado leis e leis, pensamentos e mais pensamentos.